Os primeiros missionários SUD assignados à Nova Zelândia chegaram a Auckland em Outubro de 1854 vindos da Austrália, local a Igreja ainda jovem tinha estabelecido um base para o Pacífico Sul. Este pequeno grupo foi liderado pelo Presidente de missão Augustus Farnham. Com ele seguiam um converso na Austrália, o Elder William Cooke e Thomas Holder. Depois de pregar em Auckland, Wellington e Nelson, Farnham retorna à Austrália, deixando o Elder Cooke a dirigir a obra.
Os primeiros 10 conversos da Nova Zelândia foram baptizados em 1854, cinco meses após a chegada dos primeiros missionários. Um congregação foi pouco depois organizada em Karori. A perseguição apareceu e em 1871 o parlamento da Nova Zelândia debateu, por um breve período, a "invasão Mórmon». Sentindo que deviam juntar-se ao corpo central da Igreja em Salt Lake City, muitos membros fiéis emigraram assim que conseguiam os meios para o fazer. Este facto contribuiu para o lento crescimento da Igreja na Nova Zelândia nesses primeiros anos. Ainda assim, a Nova Zelândia acabou por ser mais receptiva do que a Austrália e a Igreja mudou a base do Pacífico Sul de Sydney para Auckland em 1874.
No início a obra missionária centrou-se nos habitantes de origem europeia. No final de 1880, sete ramos (pequenas congregações) foram estabelecidos com 133 membros. No entanto, o então Presidente da Igreja, Joseph F. Smith, instruiu os missionários para se concentrarem no povo indígena Maori. O número de membros a meio desse ano creceu rapidamente, especialmente entre o povo Maori.
Antes dos missionários chegaram ao sul da Ilha do Norte, pelo menos cinco chefes Maori, alguns dos quais eram Tohungas (líderes espirituais) e outros homens sábiostribais, tinham dito que uma "religião verdadeira" em breve viria. Por causa de muitas das crenças dos Maoris e dos missionários serem semelhantes, um grande número de Maoris foi convertido. As primeiras conversões deram-se na região de Waikato, mas outras áreas seguiram-se. O primeiro Maori a ser baptizado foi Ngataki, em 18 de Outubro de 1881.
O tempo da Nova Zelândia e a Universidade da Igreja da Nova Zelândia são edifícios bem conhecidos na Nova Zelândia. Foram construídos na sua maior parte com missionários de serviço que doaram do seu trabalho, sem receber nada em troca. O templo, completado em 1958, tem uma altura de 48 metros, com um campanário esguio e imponente. O número de membros em 1990 era de 76 mil.
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