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Declaração Oficial

A Igreja e a raça: todos são iguais perante Deus

O evangelho de Jesus Cristo é para todos. O Livro de Mórmon afirma, “negro e branco, escravo e livre, homem e mulher; …todos são iguais perante Deus” (2 Néfi 26:33). Este é o ensinamento oficial da Igreja.

Pessoas de todas as etnias foram sempre bem-vindas e batizadas na Igreja desde o seu início. De facto, no final da sua vida, em 1844, Joseph Smith, o profeta fundador de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, opôs-se à escravatura. Durante essa época alguns homens negros foram ordenados ao sacerdócio. Num determinado momento a Igreja deixou de ordenar ao sacerdócio membros de descendência africana, apesar de existirem algumas exceções.

Não se sabe exatamente porquê, como nem quando é que esta restrição se iniciou na Igreja. O ensaio "As Etnias e o Sacerdócio", no site oficial da Igreja, explora diferentes possibilidades sobre o tema.

O que é certo é que essa restrição já não existe. Os líderes da Igreja buscaram orientação divina sobre o assunto e há mais de três décadas que o sacerdócio é atribuído a todos os homens dignos que são membros da Igreja. A Igreja passou de imediato a ordenar os seus membros, de todas as partes do mundo, aos ofícios do sacerdócio.

A Igreja inequivocamente condena o racismo, o que inclui todo e qualquer tipo de racismo praticado por indivíduos dentro e fora da Igreja.

Em 2006, o então presidente da Igreja, Gordon B. Hinckley, declarou que “nenhum homem que faça comentários depreciativos para com os que são de outra raça se pode considerar a si mesmo como um verdadeiro discípulo de Cristo. Nem se pode considerar como estando em harmonia com os ensinamentos da Igreja. Reconheçamos que todos nós somos filhos e filhas do Nosso Pai Celestial, que ama todos os Seus filhos.”

Recentemente, a Igreja também prestou a seguinte declaração acerca deste mesmo assunto:

“As origens da universalidade do sacerdócio não são inteiramente claras. Algumas explicações a respeito desta matéria foram feitas na ausência de revelação direta e referências a estas explicações são por vezes citadas em publicações. Estas declarações pessoais do passado não representam a doutrina da Igreja.”

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